30 de ago. de 2010

Siting, waiting, wishing...

Que chegue logo novembro e eu possa me ver cara a cara ( nem tanto néam, mas eu me conformo) com a minha diva que fará um show por aqui nas terras tupiniquins dias 4 e 6 de novembro respectivamente em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Who is she?
Corinne Bailey Rae !
Linda e brown aqui no Canecão em novembro ! Nem acredito. Em setembro garantirei meu ingresso e se tudo der certo posto algumas fotos aqui quando voltar do show em novembro.
Por enquanto deixo por aqui uma das minhas performances ao vivo favoritas ( sim, eu acho que ela canta tão bem ao vivo quanto no estúdio e isso é bem raro  pra mim), porque ela está tão linda e mergulhada no que está cantando e sempre que vejo tenho uma sensação muito verdadeira. Tenho que confessar que quando ouvi essa música pela primeira vez achei bem chatinha ( aliás, odiei o cd à primeira escuta - não foi o mesmo amor  instantâneo que rolou com o Colour me Free da Joss ), mas depois a escutei mais vezes e quando soube do contexto da sua escrita ( foi a primeira música que ela compôs após a morte do marido ) não consegui mais parar de ouvir e essa é uma das minhas preferidas do cd.
Essa música especialmente, todas as vezes que ela canta parece que ela se emociona muito, principalmente na parte do refrão ( ...and I'd do it all again ) ela sempre fecha os olhos e eu imagino que ela lembre de alguma coisa que viveu quando seu marido ainda era vivo. Na verdade ela sempre canta de olhos fechados a maior parte do tempo, mas essa música é perceptivelmente especial para ela uma vez que todas as performances dela ( sim, já vi várias ) são mais emotivas em relação as outras músicas, mas acho que essa é a mais.
Mas enfim, a versão de estúdio é boa, mas essa aqui é realmente especial...como a própria cantora aliás !

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